A curiosidade das pessoas pela hipnose tem crescido cada vez mais. Muitos tabus e mitos envolvendo a mesma cerca os pensamentos e acabam trazendo incertezas e muitas vezes medo. Por isso vamos dar mais detalhes sobre o processo hipnótico.
O hipnotista do palco que conta 1, 2, 3 e diz…” Bem dormido”, os shows envolvendo a hipnose acabam por passar uma sensação de que algo não é normal ou é provocado de forma estranha aos olhos dos espectadores. Este tipo de hipnose é feito por pessoas que buscar auto-promoção e não trabalham com a hipnose de forma clínica. As induções rápidas que costumamos ver na TV são técnicas de quebra de padrão para que o espectador acesse o nível hipnoidal mais rápido, e sim, funcionam.
Hipnose é algo natural
A hipnose é alvo de estudo desde o final do século XVX, com o médico e pesquisador James Braid. Freud utilizou a técnica no início de sua carreira, tendo usado a hipnose para desenvolver a psicanálise.
O estado de transe é tão comum quanto, acordar, dormir e respirar. É atingido através de níveis naturais de consciência, então estamos falando do nível HIPNOIDAL.
É o estado ideal para aprendizagem literal, reprogramação mental, lembrança de sonhos, criatividade, aumento da memória e ancoragem de vivências emocionais. É o estado do insight facilitado (das origens, da descoberta do que até então estava oculto ao nível consciente – que é a vigília).
Por ser um estado natural de consciência que é atingido por um relaxamento progressivo através de comandos por parte do hipnoterapeuta, é seguro e muito eficaz. Ninguém fica “preso” neste estado de consciência ou em qualquer outro, isso é um mito.
A hipnose é uma ferramenta eficaz que na maioria das vezes causa um bem estar duradouro no paciente que passa pelo procedimento. Esta terapia precisa ser executada por profissionais sérios e com conhecimento técnico que esse processo terapêutico exige pois envolvem o manejo dos conteúdos que emergem no transe hipnótico.
Costumamos dizer que quando o paciente toma consciência do problema, fica mais fácil ressignificar aquela situação que não foi bem processada.
É possível como um tratamento complementar tratar a depressão, ansiedade excessiva, síndrome do pânico, fobias, compulsões alimentares, disfunções sexuais e inseguranças.
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